Vs modernos Casas Tradicionais
O design moderno foi uma quebra acentuada do tradicional.
A arquitetura modernista começou a mudar a idéia do que uma casa poderia estar começando na década de 1920. Desde aquela época, casas tradicionalmente projetadas, construídas e decoradas continuaram a dominar, mas ao lado delas surgiram todos os tipos de espaços alternativos e experimentais. Há também casas que combinam os dois estilos, por exemplo, casas antigas e tradicionais que foram decoradas com móveis modernos.
janelas
O tamanho, a localização e o uso das janelas são radicalmente diferentes nas casas tradicionais e modernas. Casas tradicionais tendem a incorporar janelas que são geometricamente colocadas na fachada da casa e são de tamanho semelhante. O design moderno, devido ao desenvolvimento de vidro mais novo e mais forte que pode ser fabricado em tamanhos muito maiores, pode ser usado para janelas muito grandes. De fato, algumas casas modernas têm paredes inteiras feitas apenas de vidro.
Materiais
Casas tradicionais, não surpreendentemente, são geralmente feitas de materiais tradicionais. Tijolo, madeira, gesso, estuque e pedra são muito comuns. O design moderno tira proveito de materiais novos e mais avançados tecnologicamente. Casas modernas podem ser encontradas de concreto, aço reforçado ou mesmo plástico. Vigas grandes e outros detalhes em madeira são frequentemente usados como contraste com coisas como paredes de concreto bruto. Têxteis tradicionais, como cortinas, tendem a estar totalmente ausentes no design moderno.
Decoração
Muitas casas tradicionais enfatizam a decoração, interior e exterior. Particularmente na era vitoriana do final do século XIX, as casas exibiam decorações ornamentadas que variavam de guarnição de gengibre para molduras esculpidas, linhas de teto complexas geralmente revestidas de ardósia e papel de parede com desenhos complexos. O modernismo retirou tudo isso na tentativa de criar uma estrutura que revelasse sua "verdade subjacente". Designers modernistas Acreditava que o objetivo da decoração era ocultar o design deficiente e que um edifício honesto pudesse ter sucesso com sua estrutura subjacente exposto.
Minimalismo
Na década de 1960, o modernismo atingiu seu ápice em muitas habitações que foram conscientemente projetadas como espaços minimalistas. A mobília era mantida no mínimo e os interiores eram caracterizados por grandes espaços vazios, paredes brancas nuas e obras de arte que enfatizavam grandes campos de cores e padrões não representacionais. Os exteriores eram geralmente de telhado plano, com beirais pesados, janelas estreitas e verticais e entradas sem ênfase.
Mobiliário
O mobiliário modernista tende a ecoar as prioridades estéticas da arquitetura modernista. Afastando-se do visual decorativo e estofado do final do século XIX, os designers de móveis modernistas procuraram um visual que fosse legal, destacado e livre de decoração estranha. Enquanto um aparador tradicional pode incorporar um espelho retrovisor, talha de borda e ferragens decorativas, uma versão modernista da mesma peça seria baixa até o chão, alongada e apresentam hardware mínimo, às vezes confiando em frentes de portas e gavetas rebaixadas que poderiam ser abertas alcançando em torno de suas bordas, para que não houvesse puxamentos de portas e gavetas em todos.